Clima extremo

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Clima extremo desafia o agro: soluções industriais reduzem perdas e protegem a produção

Com soluções para ambientes controlados, Rayflex oferece suporte essencial ao agro contra secas, ventos e perdas no armazenamento

Com perspectivas de movimentar R$ 3,79 trilhões em 2025, o agronegócio brasileiro segue como um dos motores da economia nacional, segundo levantamento do Cepea/Esalq-USP em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). No entanto, o avanço do setor esbarra em desafios climáticos cada vez mais frequentes, como estiagem severa e baixa umidade do ar, que vêm marcando o inverno nas principais regiões produtoras.

Dados recentes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa apontam que o país enfrenta uma das mais intensas secas atmosféricas dos últimos anos. Em muitos pólos agrícolas, a umidade relativa tem ficado abaixo de 30%, favorecendo a desidratação precoce de grãos, a deterioração de frutas e hortaliças e o aumento da poeira nos ambientes de armazenagem e processamento. Além disso, ventanias e chuvas localizadas colocam em risco a infraestrutura de galpões, impactando diretamente estoques e equipamentos.

Para Giordania Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas automáticas no Brasil e na América Latina, diante deste cenário, o controle ambiental dentro dos armazéns e centros de processamento se torna estratégico para minimizar perdas no pós-colheita e preservar a qualidade dos alimentos.

“Tecnologias como portas rápidas industriais e soluções de vedação são aliadas importantes nesse processo, atuando na proteção contra variações bruscas de temperatura e entrada de poeira, vento e umidade excessiva. Além de otimizar a operação logística, nossas soluções atuam na preservação da qualidade dos produtos e no controle do ambiente interno, o que é essencial em um setor tão impactado pelas condições climáticas extremas”, afirma.

Além das portas rápidas, sistemas de vedação e cortinas de isolamento térmico ajudam a manter ambientes controlados em armazéns agrícolas, centros de beneficiamento e unidades frigoríficas, reduzindo a dependência de sistemas de climatização e promovendo eficiência energética.

Conheça quatro benefícios das soluções que protegem e trazem eficiência ao agro:

Proteção contra poeira e ventos fortes: vedação eficiente que evita a contaminação da produção por partículas externas;
Eficiência energética: reduz a troca térmica com o ambiente externo, diminuindo o consumo de energia em sistemas de climatização;
Fluxo logístico otimizado: abertura e fechamento automáticos e rápidos, garantindo agilidade sem comprometer o isolamento térmico;
Alta resistência: soluções robustas, desenvolvidas para suportar as condições adversas do agronegócio brasileiro.
As medidas de prevenção devem ser adotadas antes que os eventos climáticos extremos ocorram, evitando prejuízos que comprometem o abastecimento e a competitividade do agro brasileiro no mercado global. “Com o agronegócio representando cerca de 24% do PIB do país, a adoção de tecnologias voltadas à proteção ambiental e à eficiência operacional torna-se um diferencial estratégico, assegurando qualidade e sustentabilidade em toda a cadeia produtiva”, finaliza a executiva.

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