Chelsea e PSG decidem Mundial de Clubes com prêmio milionário em jogo

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Chelsea e Paris Saint-Germain se enfrentam neste domingo (13), às 16h (horário de Brasília), no MetLife Stadium, em Nova Jersey, na grande final do novo formato do Mundial de Clubes da Fifa. Em jogo, além do prestígio esportivo, está um prêmio milionário: o campeão embolsará US$ 40 milhões (cerca de R$ 200 milhões), enquanto o vice ficará com US$ 30 milhões (aprox. R$ 165 milhões). Somando premiações por participação, vitórias e classificação até aqui, cada clube já acumulou valores impressionantes que elevam o total para perto de R$ 700 milhões.

Na semifinal, o Chelsea eliminou o Fluminense por 2 a 0 com dois gols de João Pedro, garantindo sua 13ª final de Mundial para clubes ingleses. O PSG fez história ao golear o Real Madrid por 4 a 0, com dois gols de Fabián Ruiz, um de Ousmane Dembélé e um de Gonçalo Ramos, tornando-se o primeiro clube francês a chegar à decisão. A França havia perdido a chance em 1993, quando o Olympique de Marselha, campeão europeu, foi suspenso por escândalo de corrupção.

A disputa também ocorre em um estádio simbólico: o MetLife Stadium será palco da final da Copa do Mundo de 2026. A presença confirmada de Donald Trump, presidente dos EUA e figura central na candidatura americana para sediar o Mundial, reforça o status global do evento. Trump foi o primeiro presidente americano a comparecer ao Super Bowl e se envolveu ativamente em lutas do UFC e na promoção dos eventos da Fifa no país.

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, destacou a importância de fortalecer laços com o governo dos EUA, que junto com Canadá e México organizará a Copa do Mundo. A Fifa já possui escritórios em Nova York e Miami para facilitar o relacionamento com parceiros e autoridades.

Em termos históricos, a Argentina lidera com 22 finais disputadas por clubes, com nove títulos, enquanto o Brasil soma 21 finais e detém dez conquistas — o maior número de troféus. Inglaterra busca ampliar sua coleção de cinco títulos em 12 finais anteriores. Países como Espanha, Itália, Uruguai e Alemanha também possuem tradição vencedora no torneio.

O PSG, já classificado para a próxima edição por ter vencido a Champions, busca consolidar o crescimento do futebol francês no cenário global. O Chelsea, por sua vez, tenta reafirmar o poderio inglês com mais um troféu internacional.

A expectativa é de público lotado e audiência global, celebrando o futebol como espetáculo e negócio bilionário. O Mundial de Clubes reformulado visa ampliar o apelo comercial e consolidar o torneio como vitrine para marcas e talentos do esporte.

 

 

 

 

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