Manejo de plantas daninhas resistentes

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Manejo de plantas daninhas resistentes é tema abordado em live com renomados especialistas do setor

Sumitomo Chemical promove importante encontro no próximo dia 10, às 18h, no YouTube; Caruru e capim-pé-de-galinha podem impactar até 90% da produtividade da soja

A Sumitomo Chemical, uma das líderes em pesquisa e desenvolvimento de moléculas e formulações de tecnologias químicas e BioRacionais para agropecuária, apresenta o videocast “Lavoura limpa: como vencer o caruru e o pé-de-galinha com inovação no manejo”. A live é gratuita e acontece no dia 10 de julho (quinta-feira), às 18h (horário de Brasília), e irá tratar das mais eficientes formas de manejo para as plantas daninhas resistentes, que mais impactam a produtividade da lavoura de soja no Brasil. O evento será ao vivo na página do YouTube da companhia.

“Abordaremos os principais desafios que essas e outras plantas daninhas podem acarretar na lavoura de soja, a importância da prevenção e do controle no manejo com especialistas que poderão agregar muito com suas informações técnicas e as incidências dessas ocorrências nas principais regiões do Brasil”, afirma gerente de Desenvolvimento de Mercado da Sumitomo Chemical, e que será o mediador no encontro, Fabiano Rios. Outro destaque é que acontecerá um sorteio especial para quem participar da iniciativa.

Além de Rios, estarão presentes no videocast os pesquisadores Eliezer Gheno, Mauro Rizzardi e Jamil Constantin. Completa a bancada o agricultor João Ferri, de Campo Mourão (PR).

Impacto

O caruru (Amaranthus spp.) é uma das mais agressivas plantas daninhas do Brasil devido à alta competitividade (matocompetição) com a cultura produzida, buscando água, luz e nutrientes. Ela reduz produtividade, qualidade da cultura e prejudica a colheita. Em casos extremos, reduz a produtividade em até 90%.

Assim como o caruru, o capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) apresenta alta resistência e afeta variáveis como produtividade e umidade de grãos, desfolha e número de vagens por planta, alcançando impacto de 80% na produtividade.

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